Quinzenalmente, o blog falará sobre CINEMA! Percebi que quase não tenho postado sobre as adaptações cinematográficas que são - ou foram - lançadas baseadas em livros - alguns livros famosos e outros não. Infelizmente, por falta de tempo, às vezes preguiça, ou até por falta de dinheiro mesmo, não é sempre que vou ao cinema e por isso não será necessariamente este post sempre os lançamentos. Afinal, há inúmeros filmes que já que são adaptados de um livro. Aliás, o que não falta são adaptações no mundo da sétima arte! E, para começar escolhi uma história clássica - o clássico dos clássicos - da literatura e que possui inúmeras adaptações para cinema, televisão e teatro.
Esta semana ( na quinta-feira) resolvi assistir a um filme que há muito tempo estava à minha espera: "Romeu e Julieta" versão de 1968, uma das mais elogiadas adaptações cinematográfica do livro clássico de William Shakespeare. Todo o filme é extramente fiel ao livro, desde suas falas até seus cenários e vestuários condizentes à época, e sua atuação tão teatral; os atores são lindos (fiquei apaixonada pelo Romeu!), resumindo eu amei o filme - ao contrário da versão de 1996 com o Leonardo DiCaprio que não me agradou muito na época que assisti.
Ao invés de escrever a sinopse da história - que todo mundo conhece - vou colocar aqui um comentário tirado do site sobre cinema CINEPLAYERS:
"Em 1968, o diretor Franco Zeffireli surpreendeu o mundo do cinema ao escalar dois jovens desconhecidos para interpretarem os protagonistas de seu próximo filme, Romeu e Julieta. De fato, foi uma jogada de risco do diretor, pois escolher atores novatos para protagonizarem tal história, era algo diferente. Porém, no fim, foi uma tacada de mestre, pois tal filme se tornou um dos maiores clássicos do gênero e se tornou antológico por contar essa história já bastante conhecida de forma teatral, seguindo à risca a peça original de William Shakespeare.
É provável que todos já tenham ouvido falar na história desses dois jovens que se apaixonam à primeira vista, porém, essa paixão é proibida, já que são de famílias inimigas: Romeu pertence à família dos Montecchio e Julieta à família dos Capuleto. Declarada a inimizade entre essas duas famílias, os dois tentam de todas as maneiras ficarem juntos, o que ocasionará num final trágico à história de amor deles.
Definitivamente, a peça escrita por William Shakespeare era conhecida naquela época pela maioria das pessoas, porém, Franco Zeffireli não se importou com tal situação, e quis contar a história através de seu ponto de vista, apesar de seguir à rica a peça original. A sua direção transmite amor a cada quadro filmado, o mesmo, nos conta a história fazendo a platéia entrar no filme, se apaixonar por ambos e, mesmo com todos sabendo o final, se emocionar com o fim trágico do casal. Essa, de fato, é a maior qualidade da obra, fazer o público entrar e se emocionar com a história.
Apesar de novatos, os atores Olivia Hussey e Leonard Whiting encarnam de forma apaixonante os personagens título do filme. O amor entre Romeu e Julieta se torna tão real e tão verdadeiro com eles na tela, que chega a tocar cada um dos espectadores, até os supostos mais ‘’durões’’. O restante do elenco, unido à espetacular direção de Zeffireli, se torna magnífico ao encarnarem seus personagens, independente das situações, sejam elas dramáticas, ou que utilizam alguma ação (como os duelos de espada).
Um aspecto que salta aos olhos durante cada minuto do filme, são seus grandiosos e lindíssimos cenários, que nos transmitem à época que a história se passa, além disso, a obra possui um vestuário completo, onde cada peça de roupa é detalhada e diferente. E é claro, não se pode esquecer na maravilhosa trilha sonora de Nino Rota, principalmente o tema de Romeu e Julieta que é simplesmente indescritível, por tamanha beleza e sentimento.
Portanto, essa história, que celebra o amor em meio ao ódio, munida de uma direção irretocável de Franco Zeffireli, um elenco extremamente competente e uma parte técnica magistral, caracterizam-no como um dos grandes clássicos do cinema do gênero, que sobrevive até hoje graças à sua força sentimental, que irá emocionar a todos durante muitos e muito e muitos anos. "
Por Vinicius Bandeira de Mello Coelho Dias
Não preciso dizer que concordo plenamente com a opinião de Vinicius e foi por este motivo que postei esta resenha, para os fãs - ou para quem não conhece - desta magnífica obra de Shakespeare eis a dica de um excelente filme!
Não importa quantas vezes eu leia, assista ou ouça esta história, jamais cansa! Amo!
Esta semana ( na quinta-feira) resolvi assistir a um filme que há muito tempo estava à minha espera: "Romeu e Julieta" versão de 1968, uma das mais elogiadas adaptações cinematográfica do livro clássico de William Shakespeare. Todo o filme é extramente fiel ao livro, desde suas falas até seus cenários e vestuários condizentes à época, e sua atuação tão teatral; os atores são lindos (fiquei apaixonada pelo Romeu!), resumindo eu amei o filme - ao contrário da versão de 1996 com o Leonardo DiCaprio que não me agradou muito na época que assisti.
Ao invés de escrever a sinopse da história - que todo mundo conhece - vou colocar aqui um comentário tirado do site sobre cinema CINEPLAYERS:
"Em 1968, o diretor Franco Zeffireli surpreendeu o mundo do cinema ao escalar dois jovens desconhecidos para interpretarem os protagonistas de seu próximo filme, Romeu e Julieta. De fato, foi uma jogada de risco do diretor, pois escolher atores novatos para protagonizarem tal história, era algo diferente. Porém, no fim, foi uma tacada de mestre, pois tal filme se tornou um dos maiores clássicos do gênero e se tornou antológico por contar essa história já bastante conhecida de forma teatral, seguindo à risca a peça original de William Shakespeare.
É provável que todos já tenham ouvido falar na história desses dois jovens que se apaixonam à primeira vista, porém, essa paixão é proibida, já que são de famílias inimigas: Romeu pertence à família dos Montecchio e Julieta à família dos Capuleto. Declarada a inimizade entre essas duas famílias, os dois tentam de todas as maneiras ficarem juntos, o que ocasionará num final trágico à história de amor deles.
Definitivamente, a peça escrita por William Shakespeare era conhecida naquela época pela maioria das pessoas, porém, Franco Zeffireli não se importou com tal situação, e quis contar a história através de seu ponto de vista, apesar de seguir à rica a peça original. A sua direção transmite amor a cada quadro filmado, o mesmo, nos conta a história fazendo a platéia entrar no filme, se apaixonar por ambos e, mesmo com todos sabendo o final, se emocionar com o fim trágico do casal. Essa, de fato, é a maior qualidade da obra, fazer o público entrar e se emocionar com a história.
Apesar de novatos, os atores Olivia Hussey e Leonard Whiting encarnam de forma apaixonante os personagens título do filme. O amor entre Romeu e Julieta se torna tão real e tão verdadeiro com eles na tela, que chega a tocar cada um dos espectadores, até os supostos mais ‘’durões’’. O restante do elenco, unido à espetacular direção de Zeffireli, se torna magnífico ao encarnarem seus personagens, independente das situações, sejam elas dramáticas, ou que utilizam alguma ação (como os duelos de espada).
Um aspecto que salta aos olhos durante cada minuto do filme, são seus grandiosos e lindíssimos cenários, que nos transmitem à época que a história se passa, além disso, a obra possui um vestuário completo, onde cada peça de roupa é detalhada e diferente. E é claro, não se pode esquecer na maravilhosa trilha sonora de Nino Rota, principalmente o tema de Romeu e Julieta que é simplesmente indescritível, por tamanha beleza e sentimento.
Portanto, essa história, que celebra o amor em meio ao ódio, munida de uma direção irretocável de Franco Zeffireli, um elenco extremamente competente e uma parte técnica magistral, caracterizam-no como um dos grandes clássicos do cinema do gênero, que sobrevive até hoje graças à sua força sentimental, que irá emocionar a todos durante muitos e muito e muitos anos. "
Por Vinicius Bandeira de Mello Coelho Dias
Não preciso dizer que concordo plenamente com a opinião de Vinicius e foi por este motivo que postei esta resenha, para os fãs - ou para quem não conhece - desta magnífica obra de Shakespeare eis a dica de um excelente filme!
Não importa quantas vezes eu leia, assista ou ouça esta história, jamais cansa! Amo!
eu li Romeu e Julieta, mas não vi nenhuma das versões cinematográficas da obra... Vou ver se encontro essa versão aqui na minha cidade.
ResponderExcluirGostei da dica. Beijocas
Oi, Dani! Também adoro essa versão de Zeffireli. A maioria das adaptações feitas por ele são maravilhosas! Jane Eyre, de 1996( acho que é esse o ano) e a versão dele de Hamlet, que tem como ator principal Mel Gibson, são divinas!
ResponderExcluirJá a do Di Caprio, desvirtuou todo o encanto de Shakespeare.
Beijos!
Confesso que Romeu e Julieta me fez não querer ler nenhum outro livro de Shakeaspeare. Mas vou perder esse medo e encarar Hamlet.
ResponderExcluirMade
não me canso de assistir romeu e julieta além de ser linda a história é apaixonante
ResponderExcluirUhauhuha.. Nossa, Made, detesta tanto assim "Romeu e Julieta"?! rs. Confesso, não li ainda "Hamlet".
ResponderExcluirDaiane, gostei da dica das outras adaptações de versões de Zeffireli. Quero assistir! Principalmente, "Jane Eyre" q eu amooO!
Andressa, essa versão é ótima, espero q vc encontre, assista e espero q goste tb!
Bjo.
Ainda não vi esse filme e nem li o livro, mas já o comprei. Acho essa história muito triste e só de pensar fico deprê, mas vou encarar o livro de qualquer jeito.
ResponderExcluirÓtima a resenha do Vinícius sobre o filme.
Bjjjs.
Oii Daniii!
ResponderExcluirEuu nunca vii esse filmeeeee :/
hahahaha
Eu amoo essa história, eu já li uma adaptação (oi?) hahaha, mas eu quero ler o livro de verdade! :)
beijos!
Olá, Dani, tudo bem?
ResponderExcluirA Editora Novo Conceito junto com o Dominus sorteará um kit literário muito especial para você.
Passe no Dominus e confira:
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Um abraço e até mais!!!